As vendas do comércio paraibano cresceram pelo quarto mês consecutivo. Dados da Pesquisa Mensal do Comércio, divulgados nessa sexta-feira (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), registra alta de 0,5% de abril sobre março. Na comparação com abril do ano passado, o volume de vendas teve expansão de 4,5%.
Na análise por regiões, o volume de vendas cresceu em 19 das 27 Unidades da Federação. Os três segmentos que registraram alta em abril fVendas do comércio paraibano crescem pelo quarto mês consecutivo
Na análise por regiões, o volume de vendas cresceu em 19 das 27 Unidades da Federação
As vendas do comércio paraibano cresceram pelo quarto mês consecutivo. Dados da Pesquisa Mensal do Comércio, divulgados nessa sexta-feira (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), registra alta de 0,5% de abril sobre março. Na comparação com abril do ano passado, o volume de vendas teve exansão de 4,5%.
Na análise por regiões, o volume de vendas cresceu em 19 das 27 Unidades da Federação. Os três segmentos que registraram alta em abril foram tecidos, vestuário e calçados; móveis e eletrodomésticos; e artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria, enquanto os segmentos de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo; livros, jornais, revistas e papelaria; equipamentos e material para escritório, informática e comunicação; e de combustíveis e lubrificantes tiveram queda.
“O resultado pendeu para o positivo influenciado pelo crescimento de tecidos, vestuários e calçados e de móveis e eletrodomésticos. Hipermercados e supermercados tiveram queda, mas as atividades que cresceram têm peso alto também”, avaliou Cristiano Santos, gerente da pesquisa do IBGE.
Portal Correiooram tecidos, vestuário e calçados; móveis e eletrodomésticos; e artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria, enquanto os segmentos de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo; livros, jornais, revistas e papelaria; equipamentos e material para escritório, informática e comunicação; e de combustíveis e lubrificantes tiveram queda.
“O resultado pendeu para o positivo influenciado pelo crescimento de tecidos, vestuários e calçados e de móveis e eletrodomésticos. Hipermercados e supermercados tiveram queda, mas as atividades que cresceram têm peso alto também”, avaliou Cristiano Santos, gerente da pesquisa do IBGE.