
A formação da federação partidária entre o União Brasil e o Progressistas, embora esteja sendo bem-vista em Brasília, pode gerar atritos na Paraíba. O motivo dessa adversidade é porque as duas legendas estão em grupos políticos opostos no estado, o que dificulta a escolha do projeto que será seguido em 2026. O senador Efraim Filho (União), afirmou que, caso não haja um consenso, a decisão terá que ser feita pela diretoria da federação.
Em entrevista ao Arapuan Verdade, nesta terça-feira (29), Efraim declarou que um diálogo deverá ser estabelecido entre os partidos, mesmo com suas divergências. “Claro que essa federação tem impactos na Paraíba. Progressistas e União Brasil terão de sentar à mesma mesa e tentar construir posições de diálogo de consenso”, disse.
“E caso não haja esses consensos, o estatuto já prevê que será a decisão em março de 2026 para definir qual projeto tem maior viabilidade e visibilidade política porque o interesse da federação logicamente como qualquer partido político é ganhar e vencer as eleições”, pontuou.
Esse movimento político faz com que a “União Progressista” forme o maior bloco político do Congresso Nacional, com 109 deputados federais e 14 senadores, ou seja, 20% dos membros de ambas as casas legislativas.
Wscom
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