
O presidente estadual do União Brasil, Efraim Filho, voltou a falar sobre a federação que deverá ser formada pelo seu partido e pelo Progressistas. Segundo o senador, a previsão é que com a criação do agrupamento político, se tenha mais força ao votar pautas e projetos em Brasília, visto que a união das duas siglas resultará num conjunto de 109 deputados federais e 13 senadores da República.
Na Paraíba, a criação da federação têm gerado uma preocupação acerca de quem assumirá o comando do grupo na Paraíba. Segundo Efraim, apenas três estados brasileiros tem sido causa de atrito entre as duas legendas, dentre estes a Paraíba. O parlamentar explicou que o entendimento que existe atualmente entre as lideranças nacionais do PP e do União Brasil é que nestes estados em que não se tem conseguido chegar a um consenso, a opção para a definição de projetos será a realização de pesquisas e a análise de cenários para se projetar os caminhos que serão assumidos.
Dúvida maior
Segundo Efraim, a maior dúvida no cenário político nacional atualmente não é se o Efraim Brasil terá uma candidatura ao governo estadual para as eleições de 2026, mas se o Progressistas apresentará nome próprio para o mesmo pleito. “A dúvida maior não é se o União vai ter candidato, é se vai ter candidato lá no Progressistas, porque lá a decisão depende de um governador que sai ou não do seu mandato e não anunciou ainda”, definiu.
Segundo o senador, o grupo governista ainda não definiu candidatura própria ao governo estadual ao mesmo tempo que o Progressistas ao disputar o comando da federação partidária na Paraíba apresenta em Brasília uma versão de que a decisão já foi tomada e de que João Azevêdo (PSB) deixará o mandato para disputar o Senado e que terá Lucas como o candidato à sua sucessão.
Pesquisa
Efraim se mostrou confiante quanto a realização de uma pesquisa junto ao eleitorado para a definição da candidatura ao governo estadual nas eleições de 2026. Efraim afirmou que assim como a oposição realizará uma pesquisa interna para o lançamento de uma candidatura e que ele crê que o nome escolhido será o seu, também entende que se o PP apresentar uma pré-candidatura própria terá capacidade para vencer também esta disputa interna da federação e se consagrar como o candidato do grupo.
“O caso da Paraíba, assim como esses outros que citei, será um caso onde a federação não terá no momento inicial um comando, será um comando compartilhado. O critério da pesquisa definirá quem será o candidato a governador em 2026. A federação tem dois pré-candidatos ao governo, tem Lucas Ribeiro do lado de lá e tem Efraim Filho do lado de cá”, afirmou o senador.
Wscom
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