
A contadora Clair Leitão não conseguiu o número de assinaturas mínimas para disputar o cargo de conselheira do Tribunal de Contas do Estado. Impossibilitada pelo regimento que impõe o apoio de 12 deputados a qualquer postulante, Clair criticou, na noite desta sexta-feira (14), o que chamou de “sistema fechado”.
“O prazo extremamente curto de apenas cinco dias úteis e o número elevado de assinaturas exigidas tornaram esse desafio praticamente intransponível. Além disso, ficou claro para mim que esse é um sistema fechado, onde poucos se comprometem, e que ainda temos um longo caminho a percorrer para garantir mais transparência e participação social nesses processos”, escreveu a contadora.
Ela lançou a pré-candidatura no último final de semana, mas esbarrou no prazo curto para alcançar os critérios. Segundo apurou a reportagem, Leitão só chegou a conseguir cinco apoios.
“A sociedade não esquecerá esses gestos de compromisso e apoio. Entendo que essa vaga era da Assembleia, mas a Constituição garante que qualquer cidadão que preencha os requisitos possa concorrer. E eu preencho todos eles. Fiz história pela coragem e pela ousadia de tentar abrir um caminho que muitos sequer ousam trilhar. A minha luta não termina. Vou continuar defendendo os espaços que nos pertencem”, disse.
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