
O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil registrou um crescimento de 3,4% em 2024, o maior desde a recuperação pós-pandemia, conforme dados divulgados hoje (7) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Esse avanço foi impulsionado principalmente pelo aumento no nível de consumo das famílias, resultado de políticas governamentais de transferência de renda, pela melhoria no mercado de trabalho e pelo aumento dos investimentos.
O presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), ministro Vital do Rêgo, comentou que esse crescimento é um fato a ser reconhecido, pois significa maior geração de emprego, aumento de renda e de receita para os brasileiros. No entanto, ele ressaltou a necessidade de um rigoroso controle dos gastos públicos para que o Brasil possa alcançar o equilíbrio fiscal, especialmente em um cenário em que o país teve déficit primário em dez dos últimos onze anos.
No entanto, o quarto trimestre apresentou um crescimento de apenas 0,2% em relação ao trimestre anterior, abaixo das expectativas de 0,5%, indicando uma desaceleração econômica ao final do ano. Economistas preveem que o PIB crescerá 2% em 2025, influenciado por medidas agressivas de controle da inflação, que encerrou 2024 em 4,8%, acima da meta estabelecida.
O Banco Central aumentou as taxas de juros em 275 pontos-base desde setembro de 2024, atingindo 13,25%, com uma elevação adicional de 100 pontos-base prevista para conter a inflação por meio do controle do consumo e da demanda.
O ministro Vital do Rêgo enfatizou que, embora o crescimento econômico observado seja positivo, é fundamental manter o controle dos gastos públicos para assegurar a sustentabilidade fiscal a longo prazo.
O TCU acompanha de perto a situação fiscal do país ao longo de todo o ano, mediante avaliações bimestrais e quadrimestrais dos resultados fiscais e da execução orçamentária e financeira da União, emitindo alertas, caso necessário. Esse monitoramento constante culmina com a apreciação das contas do governo federal, momento em que a Corte analisa o cumprimento das metas fiscais definidas para o ano e a responsabilidade na gestão dos recursos públicos.
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