
Após o recesso de final de ano, as atividades legislativas da Câmara Municipal de Patos foram retomadas nessa quinta-feira, dia 15 de fevereiro de 2024, durante a 1ª Sessão Ordinária do 7º período da 18ª Legislatura. 16 dos 17 vereadores participaram dos trabalhos. Apenas o vereador Nandinho (Avante) não pode participar da sessão, mas justificou sua ausência. A tradicional mensagem do Chefe do Executivo não foi feita, conforme expectativa, mas a mesa diretora deve marcar uma Sessão Solene ainda neste mês para que o prefeito Nabor Wanderley possa apresentar aos edis um balanço de seu trabalho e as metas de seu governo para o ano de 2024.
Pronunciamentos
Na Tribuna, os vereadores Zé Gonçalves (PT), Josmá Oliveira (PL), Jamerson Ferreira (Podemos), Sgt. Patrian (Rede) e o líder do prefeito Sales Jr. (Republicanos) se manifestaram. Os parlamentares, oposicionistas, apresentaram demandas e criticaram o prefeito pelo que consideram falta de transparência na sindicância que a apura denuncias de possíveis desvios de recursos do tesouro municipal. Já o líder do prefeito, rebateu as críticas dizendo que essa sindicância aberta pela administração, tem o acompanhamento de membros do Ministério Público da Paraíba – MPPB, e que as informações apuradas até agora estão sob segredo de justiça.
Votações
Na 1ª Sessão Ordinária do ano, os vereadores protocolaram 205 requerimentos. O número foi considerado um dos maiores já registrado pela Câmara de Vereadores de Patos em toda a sua história. Desses, 202 foram aprovados e 03 reprovados.
Convocações
Os requerimentos Nº 14/2024, Nº 15/2024 e Nº 16/2024, de autoria do vereador Sgt Patrian, convocando o ex-secretário da receita, Mirélio Alves de Almeida; o prefeito, Nabor Wanderley e o atual secretário da receita Antonio Marcos Onório, para prestarem esclarecimentos sobre o suposto desvio de recursos de impostos, foram reprovados por 11 votos contra e 04 favoráveis. Para o autor, os convocados teriam a oportunidade de fazer os devidos esclarecimentos ao Poder Legislativo e a sociedade. “Infelizmente Nabor não gosta de transparência e a reprovação dessas convocações suscita mais dúvidas. Afinal, quem não deve não teme”, apontou Patrian. “Quem pediu ao MP para acompanhar a sindicância aberta pela prefeitura, foi o prefeito Nabor. Quer maior exemplo de isenção e transparência que esse?”, rebateu o líder do prefeito, Sales Jr.
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