Sexta, 22 de Novembro de 2024
24°

Tempo nublado

Patos, PB

Política Veja

‘Em nosso governo, é proibido falar a palavra gasto em coisas que são investimentos’, diz Lula

Presidente elogiou prefeito de Araraquara, cotado para assumir a presidência do PT, e se solidarizou com vítimas das enchentes no RS

24/05/2024 às 16h15 Atualizada em 26/05/2024 às 18h29
Por: Redação Fonte: Portal Correio com R7
Compartilhe:
‘Em nosso governo, é proibido falar a palavra gasto em coisas que são investimentos’, diz Lula


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a defender, nesta sexta-feira (24), que os recursos distribuídos pelo governo federal em diversas obras pelo país são investimentos e, não, gastos. A informação é do portal R7, parceiro nacional do Portal Correio.

O chefe do Executivo também elogiou o prefeito de Araraquara, Edinho Silva, cotado para assumir a presidência do PT no próximo ano. Além disso, também se solidarizou com as vítimas das enchentes do Rio Grande do Sul.

“É preciso mudar o discurso, saber o que é gasto e o que é investimento. Porque quando o governo aumenta médico, dentista, é gasto? Não. Salário não é gasto, é investimento, porque se a pessoa estiver trabalhando feliz e motivada, ela produz o dobro, se dedica mais e vai cumprir toda a tarefa. Então em nosso governo é proibido falar a palavra gasto em coisas que é investimento”, disse Lula.

“R$ 143 milhões para Araraquara é gasto? Uma cidade de 200 mil habitantes, por que R$ 143 milhões? Porque Araraquara é uma cidade que teve desastre climático. É igual a outra cidade, que merece R$ 143 milhões ou mais até”, completou.

As declarações foram dadas por Lula durante cerimônia de assinatura da ordem de serviço para o início das obras de macrodrenagem e reurbanização de áreas afetadas por enchentes em Araraquara, no interior de São Paulo. O investimento previsto é de R$ 143 milhões em recursos do governo federal. O presidente estava acompanhado de diversos ministros, como Jader Filho (Cidades), Renan Filho (Transportes), Nísia Trindade (Saúde) e Alexandre Silveira (Minas e Energia).