
A partir do dia 1º de maio, nenhum conteúdo de candidatos nas eleições municipais de 2024 poderá ser impulsionado no Google. A decisão foi em resposta às exigências do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para as campanhas eleitorais deste ano.
O Tribunal exige às Big Techs a criação de um painel para monitoramento de todos os anúncios publicados, na resolução 23.732/24:
I – manter repositório desses anúncios para acompanhamento, em tempo real, do conteúdo, dos valores, dos responsáveis pelo pagamento e das características dos grupos populacionais que compõem a audiência (perfilamento) da publicidade contratada e;
II – disponibilizar ferramenta de consulta, acessível e de fácil manejo, que permita realizar busca avançada nos dados do repositório.
Mesmo que esse painel já exista, a ampliação da ferramenta sairia mais caro para as empresas. Por isso, a decisão da plataforma Google foi barrar o impulsionamento durante o período das eleições.
A exigência também já existia, mas o TSE ampliou a determinação sobre o que deve ser monitorado. Com isso, as empresas que não cumprirem o requerido, correm o risco de serem acusadas de negligências.
A publicidade governamental não será barrada, ou seja, conteúdos que não tenham ligação direta com as eleições serão impulsionados normalmente.
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