Domingo, 24 de Novembro de 2024
36°

Tempo limpo

Patos, PB

Política Fique por dentro

Debate da TV Arapuan: candidatos ao governo da PB apresentam propostas e ‘trocam farpas’ entre si

Confira como foram os confrontos entre os candidatos ao Governo da Paraíba

09/08/2022 às 08h57 Atualizada em 09/08/2022 às 15h50
Por: Redação Fonte: Wscom
Compartilhe:
Debate da TV Arapuan: candidatos ao governo da PB apresentam propostas e ‘trocam farpas’ entre si

A TV Arapuan realizou na noite desta segunda-feira (8) debate com sete candidatos ao Governo da Paraíba, o segundo promovido nas atuais eleições. O formato do programa possibilitou confrontos diretos entre os participantes do início ao fim, com apresentações de propostas, mas também com vários embates acalorados.

 

A mediação foi do jornalista Luis Torres. Estiveram presentes no programa os seguintes candidatos: Adjany Simplício (Psol), Antônio Nascimento (PSTU), João Azevêdo (PSB), Major Fábio (PRTB), Nilvan Ferreira (PL), Pedro Cunha Lima (PSDB) e Veneziano Vital do Rêgo (MDB).

 

PRIMEIRO BLOCO

 

Após as considerações iniciais dos participantes, conforme ordem definida em sorteio, o debate teve início com o confronto direto, com candidato perguntando a candidato.

 

Reforma previdenciária

 

Conforme sorteio, a candidata ao Governo do Estado pelo PSOL, Adjany Simplício (PSOL), escolheu João Azevêdo para responder pergunta sobre o tema reforma previdenciária. A socialista criticou o modelo previdenciário adotado pelo atual governador e candidato a reeleição, João Azevêdo (PSB). Segundo ela, o atual chefe do Executivo paraibano segue o modelo adotado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL).

 

João Azevêdo rebateu a candidata ao afirmar que existem pautas que se conciliam, mesmo vindo do Governo Federal, porém, ele não entrará em extremismo político e fará as reformas que o Estado necessita para equilibrar suas contas.

 

Segurança hídrica

 

Na sequência, o candidato João questionou Pedro Cunha Lima sobre suas propostas para a segurança hídrica do Estado. “É muito triste perceber que na Paraíba a gente tem a pior realidade do país em termos de segurança hídrica. O atual governador foi secretário de Recursos Hídricos por 8 anos, vai completar 4 anos como governador e não consegue dar ritmo a essas obras que são muito importantes. Vou citar apenas uma delas: a adutora Transparaíba, que ficou paralisada em 2019 por falta de pagamento ao consórcio contratado”, respondeu Pedro.

 

João Azevêdo rebateu o candidato do PSDB, negou que a obra da Transparaíba tenha sido paralisada por falta de pagamento, mas sim pela falência da empresa responsável pela obra à época, e disse que uma nova licitação foi aberta as obras continuam em andamento. Ele ainda destacou os investimentos da ordem de R$ 800 milhões na construção das adutoras do Curimataú, Cariri e Brejo.

 

O candidato Pedro Cunha lamentou a lentidão nas obras e disse que, se for eleito governador, vá dá um ritmo acelerado à todas obras hídricas do Estado. O candidato disse ainda a empresa responsável pelas obras hídricas desistiu por falta de pagamento.

 

“É preciso dar velocidade. Nossa proposta objetiva é fazer com que o governo tenha senso de prioridade e acompanhe de perto cada obra dessas para que a gente consiga dar velocidade a esse novo sistema, que precisa ser instalado no nosso estado”, frisou.

 

Segurança pública

 

Na sequência, Pedro questionou as propostas de Nilvan Ferreira sobre o tema segurança pública. O candidato do PL prometeu políticas públicas para “tirar a segurança do caos” instalado pelo ex-governador Ricardo Coutinho e pelo atual gestor, João Azevêdo. “Nós vamos cuidar do nosso policial”, disse, antes de garantir que vai resolver a questão da paridade dos policiais e anunciou estudos para pagar a bolsa desempenho já em 2023.

 

Na réplica, Pedro Cunha Lima disse considerar a segurança como um dos maiores desafios de qualquer governante e lamentou o fato de a Paraíba ter perdido a marca de ser um estado tranquilo. Segundo ele, o efetivo policial vem diminuindo ao longo dos anos.

 

Tecnologia

 

O candidato Nilvan Ferreira destacou projetos do Governo Federal na área de tecnologia que serão replicados em toda a Paraíba, e questionou Veneziano Vital do Rêgo sobre projetos na área de tecnologia.

 

Em reposta a pergunta, Veneziano disse que fará uma “grande ouvidoria” em toda a Paraíba para entender a necessidade da população dentro da área tecnológica. Ele citou a “inoperância” do Governo Federal e relembrou que, enquanto foi prefeito de Campina, iniciou um projeto similar e que deve implantá-lo em todo o Estado.

 

Interiorização das ações de Saúde

 

Veneziano Vital questionou Major Fábio sobre o tema interiorização das ações de saúde em todo Estado. O candidato do MDB prometeu construir uma rede de maternidades com UTI neonatal e os hospitais regionais de Esperança e Sapé.

 

Já Major Fábio prometeu levar saúde a toda a população da Paraíba. “Vamos garantir que os pacientes do interior do Estado tenham os mesmos direitos dos pacientes de Campina Grande e João Pessoa”, frisou.

 

Desvios na saúde e a Operação Calvário

 

O candidato Major Fábio abordou Antônio Nascimento sobre supostos desvios de recursos públicos da saúde, investigados pela Operação Calvário.

 

Em resposta, Antônio Nascimento lamentou a situação da saúde pública e disse que os problemas ocorrem por falta de investimentos na área. Ele lembrou que a Operação Calvário identificou o desvio de R$ 134 milhões na saúde e enquanto isso o povo está morrendo por falta de assistência à saúde.

 

Na réplica, Major Fábio disse que, se eleito governador, vai investir na saúde, equipando a rede hospitalar para que a população não sofra com falta de assistência. Ele defendeu uma fiscalização mais ostensiva para punir quem desviou dinheiro público.

 

Embate de esquerda

 

Na sequência, Antônio Nascimento criticou o posicionamento do Psol, partido da candidata Adjany Simplício, pelo alinhamento e apoio ao projeto do PT que, segundo ele, defende interesses contra a classe trabalhadora. “O PT, de Lula, está alinhado a um projeto golpista, ao lembrar da aliança petista com Geraldo Alckmin (PSB) e Renan Calheiros (MDB)”, disse.

 

Em resposta, Adjany Simplício afirmou que o projeto do PSOL é nacional ao desconsiderar os aliados e afirmar que a legenda combate o “extremismo do Governo Bolsonaro” e tem a sua própria linha ideológica que está sendo apresentada à Paraíba.

 

SEGUNDO BLOCO

 

O Debate da TV Arapuan teve sequência no segundo com registro de embates fortes e troca de acusações entre os candidatos.

 

Corrupção

 

Nilvan Ferreira questionou diretamente o governador João Azevêdo sobre suposto envolvimento com a Operação Calvário. O candidato do PSB disse que não teve o nome citado em gravações, e que não temia investigações e lembrou a participação do opositor em suposta venda de produtos falsificados, investigados pela Operação Vitrine.

 

Cultura

 

O tema cultura foi abordado em pergunta de João Azevêdo a Antônio Nascimento. O candidato do PSTU acusou o atual governador de “sucatear” o setor, principalmente durante a pandemia. Na réplica, Azevêdo destacou vários investimentos realizados em favor da área durante os três primeiros anos do seu governo.

 

Educação

 

Em embate sobre o tema educação, os candidatos Major Fábio e Pedro Cunha Lima criticaram as ações do atual governo e apresentaram propostas, com foco na valorização da educação infantil, com a construção de creches, investimentos nos municípios para implantação de educação atrelada à ciência e a tecnologia e capacitação dos professores.

 

“A gente vai ter um forte programa de alfabetização na idade certa, é isso que importa. Ensinar nossa criança a ler e escrever na idade adequada. Isso se faz distribuindo material para os municípios, fazendo formação dos professores, repartindo o ICMS com base no resultado que o município entrega. Porque se alguns dizem que educação infantil é responsabilidade do município, para mim não. É responsabilidade de todos nós. O governo do Estado precisa chegar junto”, destacou Pedro.

 

Orçamento da ALPB

 

Em continuidade ao debate, o orçamento público da Assembleia Legislativa estadual foi o tema do embate entre Pedro e Veneziano. O candidato do PSDB disse ser necessário rediscutir o orçamento destinado aos poderes, principalmente no que se refere aos recursos que sobram em outras áreas, mas faltam na saúde.

 

“Pedro, identificadas as distorções sim. Mas, é importante que tenhamos ciência quanto ao fato. O orçamento é discutido pelos próprios parlamentares. essa proposta Legislativa apresentada passa a discussão, quaisquer fatos que ignorem o que é o razoável, precisará de uma intervenção do Executivo, e caberá a nós, enquanto governador, sancionar ou não”, respondeu Veneziano.

 

Em réplica, Pedro disse que se eleito governador se levantaria contra essas distorções. “Se tiver a oportunidade de ser eleito, vou corrigir essas distorções”, frisou.

 

Em tréplica, Veneziano criticou o discurso do opositor lembrando que ele pratica uma crítica seletiva por não combater supostas irregularidades praticadas na gestão municipal de “seu grupo político”, em Campina Grande.

 

Auxílio e “lixo” em Campina

 

Pedro e Veneziano ainda protagonizaram outro embate acalorado. O candidato do MDB fez críticas ao do PSDB por ele como deputado ter votado contra o Auxílio Brasil.

 

Veneziano disse que sempre foi a favor do auxílio e que tem uma experiência de quem quando prefeito de Campina Grande, implantou uma rede de restaurantes populares e cozinhas comunitárias e prometeu combater a fome na Paraíba.

 

Pedro rebateu a fala do candidato e disse que a experiência que Veneziano tem como prefeito é deixar Campina Grande no lixo e reiterou que sempre foi a favor do Auxílio Brasil.

 

Políticas das Mulheres

 

Veneziano Vital debateu com Adjany Simplício sobre a importância da adoção de políticas públicas para as mulheres. A candidata do PSOL criticou a falta de espaços para o público feminino enquanto que o emedebista destacou conquistas direcionadas para as mulheres através da atuação da senadora Nilda Gondim, do MDB.

 

Prejuízos na pandemia

 

Adjany questionou Nilvan Ferreira sobre os prejuízos causados pela pandemia da Covid-19. O candidato do PL criticou as medidas impostas pelo atual governo, sobretudo no fechamento do comércio e escolas, e defendeu investimentos para recompor as perdas no setor da educação.

 

Na réplica, Adjany disse que o governo federal promoveu ataques que prejudicaram os estados e defendeu a implantação de um socorro aos atingidos pelos efeitos nocivos da pandemia.

 

TERCEIRO BLOCO

 

Agilidade – Vila Olímpica

 

Veneziano iniciou o terceiro bloco questionando João Azevêdo sobre quantos centros de atividades olímpicas foram construídos pelo atual governo. Em resposta, o candidato do PSB afirmou que deu ordem de serviço para construção de nova unidade no Brejo, e citou mais de 400 obras e ações desenvolvidas pela sua gestão em 3,7 meses.

 

“Dos nove prometidos, João, você não fez nenhum. Precisamos de um governo ágil, dinâmico, como eu fiz com a Vila Olímpica Plínio Lemos, que você conhece”, disse Veneziano na réplica.

 

“Agilidade desse governo foi a implantação de equipamentos de hemodinânica em Campina Grande, que não tinha e 13 tomográfos pelo Estado, entre outras várias ações e obras por este Estado”, disse João na tréplica.

 

Patrulha Maria da Penha

 

João Azevêdo questionou Adjany Simplicio sobre as políticas de combate ao feminícidio e violência contra a mulher. Ele citou a Patrulha Maria da Penha como exemplo de política pública de governo. “É necessário investir em educação para que a cultura da violência contra a mulher seja sucumbida de vez, e que as mulheres tenham segurança de denunciar os seus agressores. Não adianta patrulha, se não tem delegacia aberta”, respondeu Adjany.

 

Em réplica, João citou a patrulha Maria da Penha, Delegacia da Mulher, e uma rede de segurança que atua com “busca ativa” para combater a violência de gênero”, frisou.

 

Fake News

 

Adjany Simplicio questionou Nilvan Ferreira sobre o negacionismo à ciência e a educação. “Eu não sou negacionista, sou a favor da ciência, contra o aborto, contra a corrupção, a favor da família, da vida, de uma boa educação e saúde de qualidade com bom atendimento hospitalar. A prova que sou defensor da vida é exatamente isso”, respondeu Nilvan.

 

“Negar a fome é também negar a ciência”, disse Adjany na réplica, que criticou a política de Bolsonaro defendida pelo opositor.

 

O tamanho da máquina pública

 

Nilvan Ferreira questionou Antonio Nascimento sobre o tamanho da máquina pública estadual.

 

“O Estado precisa acabar com o desvio do dinheiro público, que ele seja investido onde precisa. Dizer que nos 223 municípios, mais de 80 mil famílias estão passando fome, inclusive, por um os responsáveis pela miséria que estamos vivenciando é o presidente da República que o Senhor está defendendo”, respondeu o candidato do PSTU.

 

Na réplica, Nilvan defendeu a diminuição do organograma estadual com a redução de secretárias e órgãos públicos. “Precisamos reorganizar esse Estado para que mais investimentos seja possível em favor da população”, disse.

 

Na tréplica, Antônio Nascimento disse que a população paraibana já está cansada de falsas promessas. Ele ressaltou que a Paraíba precisa do novo, mas defendeu que é preciso mudar com qualidade.

 

Habitação e Saneamento básico

 

Antonio Nascimento questionou Pedro Cunha Lima sobre programa habitacional e política de saneamento para a Paraíba.

 

“O saneamento básico, sabemos que João Pessoa tem 80% de saneamento, Campina Grande, 95%, mas no Conde tem 0%, em Santa Rita, 5% com sistema privatizado pelo desserviço da Cagepa”, criticou Antonio em réplica.

 

“Não quero privatizar a Cagepa, tem muita gente com problema de abastecimento, e vamos trabalhar para ofertar um serviço eficiente à população”, respondeu Pedro.

 

Previsão do PIB e influência do Auxílio Brasil

 

Major Fábio questionou Veneziano sobre a previsão do PIB e influência do Auxílio Brasil na economia da Paraíba.

 

“O PIB do nosso Estado é pequeno, por isso, que o tempo urge e nos é exigida ações para reverter essa questão. Eu votei positivamente sobre o Auxílio Brasil, evidentemente, apesar de saber do uso eleitoreiro, votei pela sensibilidade, de saber o que significa para um país sobre uma gestão desastrosa de um presidente negacionista, que virou as costas para a população nos momentos mais delicados, e que nos trouxemos realidade duríssima com 33 milhões de brasileiros passando fome”, respondeu Veneziano, que prometeu a implantação do programa “Paraíba Sem Fome”, caso seja eleito.

 

Na réplica, Major Fábio enalteceu a importância do Auxílio Brasil, que beneficia cerca de 620 mil paraibanos. “São mais de R$ 370 milhões injetados na economia da Paraíba, quase que a folha do Estado, é muito dinheiro e a gente vê a política do Estado dando cesta básica. Temos que ser honestos, que o presidente está fazendo”, respondeu.

 

CONSIDERAÇÕES FINAIS

 

Veneziano Vital do Rêgo (MDB)

 

“Eu creio, sou movido por grandes desafios, a minha vida pública enquanto vereador, prefeito de Campina Grande, deputado federal e senador, foi sempre desta forma, ao lado do povo, e creio em um projeto transformador. Haveremos de ter um Estado mais dinâmico, mais ágil, com uma nova ambiência de negócios, parcerias público-privadas, agência empreender focando nas pessoas mais humildes, combate à fome, trazer a empregabilidade ao nosso Estado, através do cooperativismo, investir no agro, na agricultura familiar, na indústria turística, afinal de contas é possível fazer”.

 

Pedro Cunha Lima (PSDB)

 

“É fundamental a participação de cada um nesse processo democrático para que a gente possa oferecer as mudanças necessárias para e este Estado, a gente passa por um momento muito difícil, é muita gente precisando de um emprego, é uma educação que não funciona, saúde que deixa a desejar, segurança pública que não acontece, eu sei que, se eleito governador, se Deus permitir e o povo paraibano quiser, sei que não conseguirei resolver tudo do dia para noite, são muitos desafios, mas estou muito com muita disposição de colocar minha melhor energia, toda a minha vontade de fazer diferente, toda a minha capacidade de reagir contra o que tá fora de lugar, toda o censo de prioridade numa educação que aconteça de fato, para combater as desigualdades”.

 

Antonio Nascimento (PSTU)

 

“Dizer que os candidatos que estão aqui, ficou comprovado, que representam os banqueiros e as grandes empresas, até porque vocês, pai e mãe de família, sabem quanto um governador ganha? Sabe quanto um senador ganha? Sabe quanto um deputado federal ganha? Vocês acham que eles vão resolver o seu problema, o meu problema e o problema do povo da Paraíba? Claro que não! Convido a você para fazer parte de um programa que vai erradicar a fome e diminuir o desemprego na Paraíba”.

 

Major Fábio (PRTB)

 

“Preparem-se jovens, nós vamos investir em capacitação profissional, nós vamos tirar você da calçada e vamos te levar para fazer um curso profissionalizante, porque esse Estado vai se transformar na maior fronteira desse país. Nós vamos buscar crédito, vamos fazer parcerias público-privadas, vamos levar você a abrir o seu primeiro negócio, talvez o que estejam aqui já tenham chegado ao primeiro milhão, mas, você quer seu primeiro emprego, confia na gente”.

 

Adjany Simplício (Psol)

 

“A vida política tem a ver conosco, tem a ver com nosso cotidiano, é importante reconhecer as permanências das desvantagens que sempre ocorreram, das vantagens políticas em favor das famílias que sempre operaram no poder, e discursos que sempre permanecem garantindo a diferença e deixando a classe trabalhadora à parte do processo eleitoral. Nesse momento, nós do Psol queremos convocar a todos e todas a estar diretamente envolvidos e observando com muita que a gente precisa eleger Lula no primeiro turno para superar a fome, a violência, o desemprego, a caristia e toda a forma como a classe trabalhadora tem sido atingido por esse desgoverno. Isso precisa ser superado de imediato, e temos que ter políticas de Estado que dialoguem com um novo projeto”.

 

João Azevêdo (PSB)

 

“Este espaço aqui foi muito importante para se fazer distinção entre o que foi bravata e o que é verdade. A verdade é o que se pode caminhar por essa Paraíba encontrando obras em todos os cantos, em todos os municípios onde tem a presença do governo, é para cada cidadão que vai em busca do serviço público e sabe que esse serviço está melhor do que aquele de 2019, e nós sabemos que nem tudo está resolvido. Vamos continuar fazendo pela Paraíba. Por isso estamos aqui, você sabe que pode confiar, você sabe que o melhor estar por vir ainda, porque nós estamos com esse compromisso, e nós sabemos fazer, você conhece por todo esse período que nós já passamos no Governo o que foi possível construir na Paraíba”.

 

Nilvan Ferreira (PL)

 

“A palavra que fica, a paraíba nas últimas eleições, isso é cíclico, é natural, é da vida, deu demonstrações irreparáveis do processo político. Os Venezianos já foram reprovados em Campina Grande, o Grupo Cunha Lima, em determinado momento, também foi renegado em um processo eleitoral, e agora, chegou a hora da Paraíba dizer não a candidatura do atual governador, que está lincada a um grupo que promoveu os maiores escândalos de corrupção. eu represento a verdadeira mudança, um processo natural da sociedade por mudança, por transformação, e, por um tempo diferente que nós podemos construir com todos os paraibanos, lado a lado, num processo que vai chegar ao futuro”.