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MDB libera apoio a Lula nos estados e mídia nacional dá destaque à aliança Veneziano com Lula na Paraíba

A principal justificativa dos líderes mdebistas do Nordeste em declarar apoio a Lula é baseada na força política do petista na região, localidade onde possui o maior percentual de intenção de votos

01/07/2022 às 10h34 Atualizada em 02/07/2022 às 15h48
Por: Redação Fonte: Assessoria com UOL
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MDB libera apoio a Lula nos estados e mídia nacional dá destaque à aliança Veneziano com Lula na Paraíba

O MDB abandonou a pré-candidatura à presidência de Simone Tebet (MS) e liberou que líderes do partido, principalmente da região Nordeste, façam campanha e abram o palanque para o pré-candidato do PT, Luiz Inácio Lula da Silva. Entre os pré-candidatos a governos estaduais do MDB que já embarcaram na pré-candidatura de Lula estão Veneziano, na Paraíba, e Paulo Dantas, em Alagoas.

 

O filho do senador Renan Calheiros, Renan Filho, que será candidato ao Senado por Alagoas, é outro nome de peso que já declarou publicamente o seu apoio a Lula. Em nota encaminhada ao UOL, o Diretório Nacional do MDB afirmou que os diretórios estaduais que optarem pelo apoio ao Lula e ao PT devem ser respeitados. Veja a matéria: https://noticias.uol.com.br/colunas/carlos-madeiro/2022/07/01/mdb-cita-respeito-a-estados-e-libera-apoio-de-candidatos-a-lula-no-nordeste.htm

 

A principal justificativa dos líderes mdebistas do Nordeste em declarar apoio a Lula é baseada na força política do petista na região, localidade onde possui o maior percentual de intenção de votos.

 

As costuras entre o MDB e a chapa de Lula se dão, inclusive, no Maranhão, onde o clã Sarney deve apoiar o candidato de Flavio Dino (PSB) à reeleição para o governo estadual. Dino, inclusive, irá compor a chapa na disputa por uma vaga no Senado.

 

No Rio Grande do Norte, MDB e PT também devem estar juntos. A sigla de Renan Calheiros deve indicar o vice para compor a chapa da governadora Fátima Bezerra (PT), que busca a reeleição.

 

O MDB afirma que o partido e o PT são aliados históricos no Nordeste e que, no pleito de 2018, a sigla seguiu com o então candidato ao Palácio do Planalto Fernando Haddad, mesmo tendo lançado Henrique Meirelles, que terminou a eleição de 2018 com 1,2% dos votos válidos.