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João Azevêdo admite a inclusão de um representante do Republicanos na chapa majoritária: “É uma possibilidade”

O governador João Azevêdo (PSB) admitiu nesta terça-feira (5), durante agenda em Patos, que existe a possibilidade de incluir um representante do Republicanos na sua chapa majoritária

06/04/2022 às 07h51 Atualizada em 06/04/2022 às 16h56
Por: Redação Fonte: Wscom
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João Azevêdo admite a inclusão de um representante do Republicanos na chapa majoritária: “É uma possibilidade”

O governador João Azevêdo (PSB) admitiu nesta terça-feira (5), durante agenda em Patos, que existe a possibilidade de incluir um representante do Republicanos na sua chapa majoritária. O gestor não descarta nem mesmo uma indicação do partido ao Senado Federal. No entanto, garante que o deputado federal Aguinaldo Ribeiro (PP) é o favorito e que não há um prazo estipulado para essa definição.

 

O governador vem estudando outras composições para a majoritária após a saída do deputado federal Efraim Filho (União Brasil) da base aliada. Aguinaldo Ribeiro é apontado como favorito, mas como o parlamentar ainda não confirmou oficialmente a intenção de disputar o Senado, outros nomes têm sido especulados.

 

“Não existe colocação de prazo para quem quer que seja. Nós estamos discutindo a formação de uma chapa majoritária. Isso não acontece com prazo determinado a tal hora. Quem faz isso é voo, é avião. Estamos avançando (nas conversas com Aguinaldo)”, afirmou na tarde de hoje, durante agenda no sertão do estado.

 

Diante desse cenário, alguns nomes de aliados do governador vêm sendo levantados, como o do deputado e presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba, Adriano Galdino, do Republicanos, partido da base aliada de João Azevêdo com mais representantes na ALPB, depois do PSB.

 

Questionado sobre as especulações em torno do nome de Adriano, João disse que é uma possibilidade que pode ser discutida na construção da chapa.

 

“É uma possibilidade que está sendo colocada pelo Republicanos (Adriano Galdino) e que nós vamos logicamente discutir o processo de transição”, concluiu.