Segunda, 25 de Novembro de 2024
26°

Tempo limpo

Patos, PB

Política Fique por dentro

Em entrevista, Sérgio Queiroz se posiciona contra plantação de maconha no Brasil para fins medicinais e diz que Moro não tem perfil de gestor

Questionado sobre o que acha da candidatura do ex-juiz Sérgio Moro (Podemos) a presidência da república, ele revelou que achou a decisão “precipitada”

22/03/2022 às 08h21 Atualizada em 22/03/2022 às 09h05
Por: Redação Fonte: Polêmica Paraíba
Compartilhe:
Em entrevista, Sérgio Queiroz se posiciona contra plantação de maconha no Brasil para fins medicinais e diz que Moro não tem perfil de gestor

O pré-candidato ao Senado, Sérgio Queiroz (PRTB), disse na noite desta segunda-feira (21), durante entrevista ao programa Frente a Frente, da TV Arapuan, que a escolha do nome para a disputa pelo Governo do Estado deve ter surpresas e recair sobre uma mulher. Segundo o pastor, o partido conversa atualmente com três mulheres, cada uma em um segmento diferente da sociedade.

 

Questionado sobre os perfis das postulantes, Sérgio Queiroz disse se tratar de pessoas fora da política, que são referências em seus setores de atuação. “Estamos trabalhando o nome de uma mulher e conversando com três nomes, mas não por serem mulheres ou homens, mas por terem uma atuação de destaque em suas respectivas áreas”, afirmou.

 

Queiroz disse que o PRTB está preparando surpresas para a escolha da chapa majoritária, que deverá ser ‘puro sangue’. Ele revelou ter sondado o pastor Estevam Fernandes sobre o assunto, mas disse que as conversas não evoluíram.

 

Também durante a entrevista, Sérgio Queiroz se posicionou contra a plantação de maconha para fins medicinais no Brasil, o religioso defendeu que a compra deve ser feita fora do país.

 

Questionado sobre o que acha da candidatura do ex-juiz Sérgio Moro (Podemos) a presidência da república, ele revelou que achou a decisão “precipitada”. “Acho que Moro não faz o perfil de um gestor, acho que ele fez um trabalho importante na Lava Jato… Acho que Moro é um magistrado que deixou a magistratura, mas a toga não deixou o coração de Moro”.