Jamerson cobra explicações sobre andamento das obras municipais assumidas pelo estado

Durante pronunciamento proferido na Sessão Ordinária dessa terça-feira, dia 15 de outubro, o vereador Jamerson Ferreira (MDB) cobrou informações sobre o andamento de obras de alguns equipamentos municipais, que estavam paralisadas e que foram assumidas pelo Governo do Estado da Paraíba. “A empresa, ou as empresas que assumiram essas obras paradas pela prefeitura, são as mesmas que já tocavam as obras pelo município que as deixaram inacabadas?”, indagou o parlamentar, citando como exemplo o Teatro Municipal, a Vila Olímpica e o Centro de Iniciação ao Esporte - CIE, no bairro do Jatobá. “Vou além, a Avenida Lagoa dos Patos que foi fechada e se transformou em um depósito de lixo. Ou seja: as obras inacabadas da prefeitura, agora são as obras inacabadas do estado?”, questionou Ferreira reconhecendo, no entanto, que outras obras caminham em ritmo satisfatório. “Por exemplo: o Centro de Especialidades Segundo Brito caminham com celeridade. Passei lá e constatei mais de 20 homens trabalhando”, testemunhou.

Pactuação

Ainda durante seu pronunciamento, Jamerson lembrou que em maio de 2022 o governador João Azevêdo esteve em Patos, ocasião em que entregou o tomógrafo do Hospital Regional Deputado Janduhy Carneiro e inspecionou o novo setor de Hemodinâmica e assinou convênios com a Prefeitura para a conclusão das obras do ginásio de esportes do Centro de Iniciação ao Esporte (CIE), da Vila Olímpica, do Teatro Municipal, bem como de uma creche do programa Paraíba Primeira Infância com capacidade para 100 crianças.

A solenidade de assinatura dos quatro convênios ocorreu no prédio do Teatro Municipal de Patos. Na ocasião, João Azevêdo destacou a importância das parcerias e dos investimentos assegurados para o município.

A parte

Apartando o colega Jamerson Ferreira, o vereador Josmá Oliveira (MDB), disse que visitou, recentemente, as obras da Vila Olímpica e o CIE e constatou que as obras não avançam. “Na Vila Olímpica só tem um servente de pedreiro e, no CIE, só tem um pintor”, afirmou.